Wladimir também resistiu a falar com a PF, mas acabou prestando depoimento sobre o plano de golpe e assassinato de autoridades
Relatório de mais de 700 páginas traz indiciamentos e detalha conspirações golpistas. PF tenta identificar quatro suspeitos de integrar plano golpista para matar Lula, Alckmin e Moraes
Wladimir Matos Soares cooperou com as investigações da Polícia Federal e forneceu informações cruciais.
Militares acusados de planejar assassinato usaram "técnicas de anomização" para evitar rastreamento, conforme documentos apreendidos pela PF.
A Polícia Federal (PF) revelou, nesta terça-feira (19), que o policial federal Wladimir Soares repassava informações sobre a segurança de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) .
Mauro Cid afirmou não ter conhecimento de um plano para a realização de um golpe de Estado em dezembro de 2022
A investigação faz parte de uma operação da PF contra um grupo suspeito de planejar um golpe de Estado para impedir a posse de Lula e limitar a atuação do Poder Judiciário
Ele faz parte de um grupo suspeito de tramar um golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023.
Grupo criminoso utilizava codinomes para se referir a alvos. Alexandre de Moraes era chamado de “Professora”.
A PF prendeu quatro militares das Forças Especiais e um policial federal. Eles teriam elaborado um plano para executar Lula e Alckmin
PF prendeu policial e quatro 'kids pretos' do Exército nesta terça; grupo teria tramado golpe de Estado e assassinato de autoridades para impedir posse de Lula em janeiro de 2023.
O ministro também ressaltou a importância da operação da PF para responsabilizar os envolvidos
Entre os presos, Mário Fernandes é apontado como parte de um núcleo de oficiais de alta patente que articulava o apoio militar ao golpe
A investigação apura o envolvimento de outros militares, conhecidos como “crianças pretas”, membros de forças especiais treinadas em técnicas avançadas de combate
Segundo informações obtidas pelo UOL, o grupo planejava um confronto armado com os seguranças dos dois alvos, caso fosse necessário
A Polícia Federal planeja indiciar Bolsonaro, ex-ministros e generais no inquérito sobre a tentativa de golpe após a derrota eleitoral em 2022.
Em suas redes sociais, Maisa, que iniciou sua carreira na televisão ao lado do apresentador, explicou que já prestou suas homenagens em vida.
O indiciamento foi por indícios de que eles teriam dado ordens para dificultar o trânsito de eleitores, sobretudo no Nordeste.
Decisão foi tomada pela Comissão de Promoção de Oficiais, composta por 18 generais, que avaliam critérios objetivos e subjetivos
Em vídeos, é possível observar o general Cid circulando no acampamento ao lado de Michael Rinelli, diretor de investimentos da Apex Miami
Segundo apuração da CNN, interlocutores da direita estão tentando aproximação com o STF para reduzir polarização e apaziguar ânimos
Nogueira acusou Freire Gomes de prevaricar por não denunciar Bolsonaro e chamou o militar de "criminoso inconteste"
Especialistas afirmam que, embora os relatos não sejam suficientes para uma condenação isolada, podem contribuir para uma responsabilização dentro de um contexto mais amplo.
O sigilo desses depoimentos foi derrubado pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, expondo diversos trechos
Comandantes militares revelam que Bolsonaro tentou interferir na PF e no TSE. Pressão por impeachment aumenta.